E a paisagem é bálsamo para o quotidiano. Deixar-me transportar como pena em asas de gaivota e, como particula minúscula que realmente sou, contribuir para o todo daquela imagem.
Hoje, mais do que nunca, não quero ser cientista. Poeta, vou beber o céu, com a mesma força de barquinho que, aos meus pés, ganha as ondas!