domingo, 23 de março de 2008



E a paisagem é bálsamo para o quotidiano. Deixar-me transportar como pena em asas de gaivota e, como particula minúscula que realmente sou, contribuir para o todo daquela imagem.

Hoje, mais do que nunca, não quero ser cientista. Poeta, vou beber o céu, com a mesma força de barquinho que, aos meus pés, ganha as ondas!

4 comentários:

Unknown disse...

Com uma paisagem magnífica oferecida gratuitamente, lá está bálsamo para o quotudiano!!!

Varanda... mar... céu... ingridientes que não são vendidos no comércio , mas encontrados por aqueles que sabem VER!!

O que é preciso É:

tomar a dose diária... sem esmorecimento!!!

Unknown disse...

Pensar no que vale a pena.
Valorizar o que interess!
Isto vai-se aprendendo
Maria Caires

Teste Sniqper disse...

Aqui nasceu o Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...

Pérola disse...

Uma reflexão poética cativante.
Não tem blog com postagens mais recentes?

beijo